Haiku: o novo BeOS

Haiku, conhecido anteriormente como OpenBeOS, é um projeto que está reconstruindo o sistema operacional BeOS a partir do zero, com uma licença de uso de código aberto. O projeto conta com a ajuda de programadores que participaram do desenvolvimento do BeOS original no esforço de fazer do Haiku um novo BeOS, otimizado para os tempos atuais.

História

O projeto começou como “OpenBeOS” em 2001 após a compra da Be Incorporated pela Palm e o subseqüente fim do desenvolvimento do BeOS. A compra deixou os usuários do BeOS sem perspectivas de melhorias e atualizações, e os criadores de programas para BeOS sem uma plataforma viável.

Um entre diversos projetos apresentados com o objetivo de continuar o sistema operacional, o OpenBeOS se distingüia do Cosmoe e do BlueEyedOS por não usar um núcleo Linux ou BSD existente e sobre ele reimplementar a API do BeOS (o que o tornaria incompatível com os programas existentes para BeOS e alteraria radicalmente a estrutura do sistema). O projeto planejou uma quase completa reconstrução do sistema, mantendo compatibilidade de programas e códigos fonte, permitindo assim que os programas existentes para BeOS possam ser executados no novo sistema sem a necessidade de uma recompilação.

Origem do nome

Em 2004 um novo nome foi escolhido para o projeto a fim de evitar o uso indevido de uma marca registrada agora em posse da Palm. O novo nome, decidido entre os líderes do projeto e influenciado por uma enquete realizada entre a comunidade, foi revelado na conferência WalterCon daquele ano. O nome “Haiku” pretende refletir a elegância e simplicidade que atraíram vários usuários para o BeOS, além de ser uma referência direta às mensagens de erro exibidas na forma poética japonesa haiku pelo navegador NetPositive e outros programas da Be.

Se você gostou da história e quer ver umas fotos do sistema, baixe o pacote de fotos que preparei <4shared>

Não deixe de comentar sobre o sistema.

Fonte da história: Wikipédia.

 

Novos prints de sistemas

Olá leitor(a),

Você é daquelas pessoas que gosta de ver o sistema antes de instalar ou baixar na máquina? Eu também sou assim. Por isso que preparei uns prints de dois sistemas operacionais Linux para você saber como é sua interface gráfica padrão e sua instalação.

Os dois sistemas são baseados no Linux Ubuntu, e agora deixo você com as fotos e uma pequena explicação, espero que goste:

Lubuntu 10.10

Para quem não conhece o Lubuntu, ele é uma versão do Ubuntu com o desktop padrão LXDE. O LXDE é uma alternativa ao Gnome, KDE, XFCE, entre outros.

O LXDE é utilizado em computadores que possuem poucos recursos como: Memória, processador e HD. Ideal para quem quer ter um sistema operacional naquele computador velho, mas não quer deixar de utilizar os softwares do repositório oficial do programa.

O LXDE utiliza o kit GKT+ para fazer suas interfaces (por isso a semelhança com o Gnome).

Clique nos links abaixo para baixar o pacote de fotos que preparei do sistema e da instalação básica.

Download 1: <4shared>

Download 2: <mediafire>

Linux Mint 10 – KDE

Esse é o Linux Mint, uma distribuição Linux baseada no Ubuntu. Essa versão tem o KDE 4.6 que é a mais nova versão do ambiente gráfico. Alguns efeitos 3D como transparência são mostradas nas fotos.

O KDE é considerado o ambiente gráfico mais pesado do mundo Linux/Unix, porém, o KDE traz nessa nova versão, muita estabilidade e elegância com novos botões e recursos. O ambiente gráfico é responsável pela maior parte do seus programas internos (não são projetos separados como no Gnome ou XFCE).

O KDE utiliza o kit QT para criação de suas interfaces gráficas. Que por sinal está muito boa e estável.

Clique nos links abaixo para baixar o pacote de fotos que preparei do sistema e da instalação básica.

Download 1: <4shared>

Download 2: <mediafire>

Espero que tenha gostado. Até a próxima.